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“Aprendendo a Viver” é uma coleção de cartas escritas pelo filósofo estoico Sêneca para seu amigo Lucílio entre 63 e 65 d.C. O livro foi publicado pela primeira vez em Língua portuguesa pela editora L&PM em 2008. As cartas abrangem vários temas, incluindo tempo, desejo, pobreza, luto e morte.

Na obra, Sêneca enfatiza a importância de viver cada dia como se fosse o último, pois a vida é efêmera e pode ser interrompida a qualquer momento. Por isso, a vida deve ser valorizada pela qualidade e não pela duração. Ele argumenta que muitas pessoas desperdiçam suas vidas preocupando-se com coisas insignificantes e ignorando o que realmente importa, como o autoconhecimento, a virtude e a busca pela sabedoria.

O autor também discute a natureza da felicidade, argumentando que a verdadeira felicidade não pode ser encontrada na busca por riqueza, poder ou prazer, mas sim na realização de nossa natureza humana e na prática da virtude. Ele enfatiza a importância de viver de acordo com os princípios da ética e da moralidade, e não ser influenciado pelas opiniões dos outros. Ainda, se refere à Regra de Ouro e diz que uma pessoa deve agir com seu inferior como gostaria que seu superior agisse com ela.

Outro tema abordado em “Aprendendo a Viver” é a morte. Sêneca argumenta que a morte não é algo a ser temido, mas sim aceito como uma parte natural da vida. Ele incentiva seus leitores a refletir sobre a morte e a viver suas vidas de maneira plena e significativa, sem se apegar demasiadamente às coisas materiais ou superficiais. A morte e o tempo são descritos como inimigos que perseguem a todos desde o nascimento. Ele compara a morte à não-existência e diz que a vida é como uma lanterna acesa, que depois de apagada volta a ser como era antes de ser acesa.

O filósofo compara o escravo ao cidadão e o lar a um pequeno Estado. Ele incentiva seus leitores a melhorarem a si mesmos, a fim de melhorarem o ambiente que os cerca. Sêneca também afirma que a alma é mais importante do que a riqueza material e que a sabedoria e as virtudes são imortais.

Ao longo dos ensaios, Sêneca utiliza exemplos da história e da literatura para ilustrar seus pontos de vista. Ele cita figuras como Sócrates e Cícero, e usa histórias da mitologia grega e romana para enfatizar suas ideias.

“Aprendendo a Viver” é uma obra atemporal, que continua a ser relevante e inspiradora até hoje. Sêneca nos lembra que a vida é breve e preciosa, e que devemos aproveitar cada momento para buscar a sabedoria, a virtude e a felicidade.

“As Sete Leis Espirituais do Sucesso: Um Guia Prático para a Realização de Seus Sonhos” é um livro de autoajuda escrito por Deepak Chopra e publicado em 1994. Neste livro, Chopra apresenta sete leis que ele acredita serem essenciais para alcançar o sucesso e a realização pessoal.

Chopra explica cada lei de maneira clara e acessível, dando exemplos práticos de como aplicá-las na vida diária. Ele também enfatiza a importância da meditação e da prática diária de gratidão para alcançar a realização pessoal.

Primeira lei: Lei da Potencialidade Pura

A primeira lei espiritual do sucesso, segundo Deepak Chopra, é a Lei da Potencialidade Pura, afirma que todos têm dentro de si o potencial para alcançar qualquer coisa que desejem, mas é preciso cultivar a consciência do seu eu interior. Ela parte do pressuposto de que somos consciência pura, uma essência espiritual que está além do tangível e que representa o nosso verdadeiro Eu. Esse Eu é a fonte da sabedoria, criatividade, liberdade interior e felicidade, além de ser imune à crítica e não se sentir superior ou inferior às outras pessoas, pois reconhece que todas representam o mesmo Eu. Para aplicar a Lei da Potencialidade Pura em nossas vidas, devemos reservar momentos do dia para ficar em silêncio e apenas ser, praticar a meditação silenciosa, comungar com a natureza, observar em silêncio a inteligência que há em todas as coisas vivas, assistir o pôr do sol em silêncio, ouvir o ruído do oceano/rio, sentir o perfume de uma flor, e praticar o não julgamento, com a afirmação diária de “hoje, não julgarei nada que aconteça”.

Segunda lei: Lei da Doação

A segunda lei, conhecida como a Lei da Doação, ensina que, para receber, é preciso primeiro dar. Tudo o que é valioso na vida só se multiplica quando é dado, e se você quer alegria, amor e outras coisas boas, deve começar por dar essas coisas aos outros. É importante ajudar os outros a alcançarem seus objetivos e desejar felicidade e contentamento a todos. A fonte da riqueza é a consciência e a potencialidade pura, e para aplicar essa lei, você deve dar um presente em todos os lugares onde for, receber as dádivas da vida com gratidão, estar aberto para receber dos outros e manter a riqueza circulando em sua vida.

Terceira lei: Lei do Karma, ou Lei de Causa e Efeito

A terceira lei é a Lei do Karma, ou Lei de Causa e Efeito. Ela diz que todas as ações têm consequências, boas ou ruins. Devemos escolher e observar conscientemente as consequências de nossas escolhas e se elas trarão felicidade a nós e aos outros. Devemos agir corretamente e estar conscientes das sensações físicas antes de tomar uma decisão. O carma passado pode ser transformado em uma experiência mais agradável e devemos sempre estar conscientes do presente e pedir orientação ao coração.

Quarta lei: Lei do Mínimo Esforço

A quarta lei, a Lei do Mínimo Esforço, ensina que devemos agir com tranquilidade e sem ansiedade, despendendo o mínimo de esforço, de forma natural e sem resistência. Devemos aceitar as coisas como elas são, assumir a responsabilidade por nossos sentimentos e reações, e permanecer abertos a todos os pontos de vista. Devemos ter em mente que a realidade é uma interpretação e que todo problema traz em si uma oportunidade de transformação. Ao seguir o caminho da não resistência e experimentar a alegria do espírito em todas as coisas vivas, podemos sentir a vida fluindo com tranquilidade e manifestar nossos desejos a partir da felicidade, não da ansiedade ou medo. Para aplicar a Lei do Mínimo Esforço, devemos praticar a aceitação, assumir a responsabilidade pela situação, transformar problemas em oportunidades e desistir da necessidade de defender nossos pontos de vista.

Quinta lei: Lei da Intenção e do Desejo

A quinta lei é a Lei da Intenção e do Desejo. Ela ensina que a intenção é a força por trás da manifestação de nossos desejos. A mudança consciente acontece pela manifestação de duas qualidades inerentes à consciência: atenção e energia focalizada em algo. Quando concentramos a atenção em algo, a intenção se torna uma força transformadora que organiza sua realização. A ação consciente no momento presente é mais eficiente, pois é nele que o futuro é criado. O passado e o futuro são frutos da imaginação, enquanto o presente é real e eterno. Para aplicar essa lei, é necessário fazer uma lista de seus desejos, liberá-los gentilmente e praticar a consciência do momento presente em todas as ações. É importante confiar no universo e não permitir que obstáculos consumam e dissipem a qualidade da atenção no momento presente.

Sexta lei: Lei do Distanciamento

A sexta lei, conhecida como a Lei do Distanciamento, diz que devemos abandonar o apego aos resultados e dar espaço para a incerteza, confiando no universo. Isso não significa desistir da intenção ou do desejo, mas sim desapegar dos símbolos de riqueza que nos trazem medo e insegurança. O distanciamento é sinônimo de consciência rica, oferecendo liberdade para criar e alcançar espontaneamente os símbolos de riqueza.

Sétima lei: Lei do Darma ou Propósito de Vida

A sétima lei é a Lei do Darma, que ajuda a descobrir o propósito da vida e a trabalhar em direção a ele, e que temos um talento singular para cumprir esse propósito. Devemos encontrar nosso verdadeiro Eu e expressar nosso talento único para servir à humanidade. Ao combinar nossa capacidade de expressar nosso talento com benefícios para os outros, podemos alcançar a verdadeira forma de abundância permanente. Devemos nos perguntar diariamente como podemos ajudar e servir aos outros, ao invés de perguntar o que vamos ganhar com isso. Para aplicar a lei, devemos nutrir a divindade que habita em nós, despertar nosso espírito, elaborar uma lista de nossos talentos únicos e atividades que amamos fazer, e perguntar a nós mesmos diariamente como podemos ajudar e servir.

O livro foi bem recebido pelo público e é considerado um dos clássicos da literatura de autoajuda. Muitos leitores afirmam que as lições aprendidas com as sete leis mudaram suas vidas para melhor. O livro também foi adaptado em um programa de áudio e em um documentário, ambos narrados por Chopra.

“As Sete Leis Espirituais do Sucesso” é um guia prático para aqueles que desejam alcançar a realização pessoal e o sucesso. Chopra apresenta sete leis que podem ser aplicadas na vida diária e que ajudam a cultivar a consciência do eu interior, a descobrir o propósito de vida e a trabalhar em direção a ele. É um livro recomendado para aqueles que procuram orientação espiritual e prática para alcançar seus objetivos e viver uma vida mais plena e significativa.

O livro “Anatomia do estado” é uma obra escrita por Murray Rothbard e publicada originalmente em 1974, abordando a crítica ao papel do estado na sociedade. Rothbard foi um importante teórico do libertarianismo e da escola austríaca de economia.

Na obra, Rothbard faz uma análise crítica, pragmática e cirúrgica do estado, argumentando que o mesmo é uma instituição coercitiva e monopolista que se sustenta pela violência. Ele argumenta que o estado é um parasita social que se alimenta da riqueza produzida pela sociedade, sem produzir nada em troca. Rothbard afirma que o estado é um agente de coerção que interfere na vida das pessoas e as priva de sua liberdade individual, em troca de supostamente oferecer segurança e proteção.

Além disso, o autor analisa o papel do estado na economia, argumentando que o mesmo é um agente que distorce os preços, e que seu intervencionismo no mercado gera ineficiências e ineficácias. Rothbard afirma que a economia de mercado é a melhor forma de organizar a sociedade, sem a necessidade de um estado, e também a mais ética.

O autor ainda aborda a questão da propriedade, afirmando que a mesma deve ser baseada na posse e no uso, e não na mera apropriação legal. Rothbard argumenta que o estado viola a propriedade privada ao cobrar impostos e restringir o uso dos bens, e que de fato a propriedade inexiste onde quer que exista um estado.

Ao longo do livro, Rothbard defende a ideia de que a sociedade pode se organizar de forma voluntária, sem a necessidade do estado. Ele propõe a descentralização do poder e a adoção de sistemas de governança baseados na liberdade individual e no livre mercado.

Sendo assim, “Anatomia do estado” é uma obra fundamental para entender a crítica libertária ao estado e suas consequências para a sociedade, principalmente nos dias atuais em que seus poderes vêm crescendo assustadoramente. O livro é uma leitura essencial para aqueles que buscam compreender a visão libertária da política e da economia, bem como refletir sobre os limites e as possibilidades da ação do estado.

“O Que Se Vê e O Que Não Se Vê” é um ensaio escrito pelo economista e filósofo francês Frédéric Bastiat em 1850. Bastiat é conhecido por seus escritos sobre liberalismo e livre mercado, e neste livro ele explora brilhantemente a ideia de que muitas vezes as pessoas se concentram apenas nos resultados imediatos e visíveis de uma ação, ignorando as consequências de segunda ordem a longo prazo ou as oportunidades perdidas. Isso ocorre especialmente em medidas intervencionistas adotadas por governos.

O livro começa com um exemplo simples: um vidraceiro que quebra uma janela. Alguém poderia argumentar que isso é bom para a economia, pois cria trabalho para o vidraceiro. Mas Bastiat argumenta que essa visão é limitada, porque não leva em consideração o que poderia ter sido feito com o dinheiro que foi gasto para consertar a janela – esse dinheiro poderia ter sido usado para outras coisas, como comprar um livro ou um par de sapatos, e assim estimular a economia de outras maneiras. Portanto, o que é visível (o trabalho criado para o vidraceiro) não é a única consideração importante.

Outro exemplo que Bastiat usa é o do protecionismo comercial. Ele argumenta que, embora possa parecer que proteger as indústrias nacionais da concorrência estrangeira é benéfico, isso ignora as oportunidades perdidas que surgem quando as pessoas não são livres para trocar bens e serviços uns com os outros. Ele sugere que o comércio livre é na verdade a melhor maneira de criar riqueza e melhorar a vida das pessoas, ainda que no curto prazo algumas indústrias possam sofrer.

O livro também aborda outras questões econômicas, como o papel do governo na economia, o impacto dos impostos e regulamentações e a importância da inovação e do empreendedorismo. Em cada caso, Bastiat argumenta que a compreensão do que não é visível é fundamental para entender como as escolhas econômicas afetam a sociedade como um todo, e traz exemplos muito simples e acessíveis.

Além disso, o autor também tece fortes críticas às obras públicas, exército nacional, protecionismo, “ludistas”, entre outras questões, e mostra como poupar é algo mais benéfico para a sociedade do que ostentar, e que, no fim, poupar é gastar.

Após o fim da obra principal, ele levanta reflexões sobre o que o estado realmente é – a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo. Apresenta também algumas peças que satirizam e ironizam a mentalidade dos proibicionistas.

No fim, conclui que tais restrições comerciais tornam uma nação mais pobre e que até mesmo os “protegidos” por tais restrições acabam também se prejudicando.

Bastiat nos convida a questionar nossas suposições sobre o que é bom para a economia e a sociedade, nos lembrando que as consequências de nossas escolhas podem ser complexas e de longo prazo, e que é importante considerar não apenas o que é visível, mas também o que não é. Seus argumentos coerentes e lógicos em favor do livre mercado e da liberdade individual continuam a influenciar o pensamento econômico até hoje.

“A Arte da Sedução” é um livro escrito por Robert Greene e publicado em 2001. O livro explora as técnicas utilizadas por grandes sedutores da história – desde Cleópatra até Casanova -, para persuadir e conquistar seus amantes.

Dividido em quatro partes, o livro começa com uma introdução aos diferentes tipos de sedutores e os estágios da sedução. Em seguida, são abordadas as estratégias utilizadas pelos sedutores, como a criação de uma persona sedutora, a exploração das fraquezas do alvo e o uso de jogos psicológicos. Também são discutidos os diferentes tipos de vítimas, como a vítima ingênua, a vítima ressentida e a vítima orgulhosa.

A terceira parte do livro explora as fases da sedução, desde a aproximação até a consumação do relacionamento. São apresentadas técnicas específicas para cada fase, como a construção da tensão sexual, a exploração dos desejos ocultos e o uso de surpresas para manter o interesse do alvo.

Por fim, a obra discute a manutenção do relacionamento e o poder que o sedutor exerce sobre o amante. O autor enfatiza a importância de manter a incerteza e a imprevisibilidade na relação, bem como a necessidade de manter um equilíbrio entre o poder do sedutor e o poder do amante.

Muitas pessoas vêem “A Arte da Sedução” como um livro manipulador, onde as estratégias envolvem mentiras, exageros e alimentação do ego, mas Greene argumenta que as técnicas de sedução podem ser usadas não apenas para conquistar parceiros românticos, mas também para persuadir e influenciar outras pessoas em diferentes contextos da vida. O livro é visto como controverso e recebeu críticas por sua abordagem pouco convencional ao tema da sedução.

Greene apresenta estratégias específicas para cada fase da sedução e enfatiza a importância de manter um equilíbrio de poder na relação. Embora considerado polêmico por muitos, o livro oferece uma perspectiva interessante sobre a arte da sedução e como ela pode ser usada em diferentes contextos da vida, principalmente se estiver buscando se proteger de outros sedutores.

O livro “Poder Sem Limites” (Unlimited Power, em inglês), escrito por Tony Robbins e publicado em 1986, é um guia prático para ajudar os leitores a alcançar o sucesso em diversas áreas da vida, desde finanças até relacionamentos interpessoais. O autor é um renomado palestrante motivacional e coach, com anos de experiência ajudando pessoas a atingir seus objetivos, e especialista em Programação Neurolinguística (estudo que mostra como a linguagem (verbal e não verbal) afeta nosso sistema nervoso).

Em “Poder Sem Limites”, Robbins apresenta diversas técnicas para ajudar os leitores a assumirem o controle de suas mentes e emoções, e alcançarem seus objetivos. Ele ensina técnicas de visualização, meditação, respiração e afirmação, que permitem aos leitores desenvolverem uma mentalidade positiva e alcançar seus objetivos com mais facilidade.

O livro começa com Robbins apresentando exemplos de excelência humana e a ideia central de que a mente é capaz de alcançar tudo o que se propõe, e que a chave para o sucesso é aprimorar o controle sobre a própria mente, usando por exemplo a modelação, uma estratégia para buscar o sucesso onde modela-se sobre pessoas que já o conquistaram. Ele explica que as pessoas têm crenças limitantes que impedem o alcance de seus objetivos, e ensina como mudar essas crenças para alcançar o que se deseja.

Além disso, o autor aborda temas como a importância da comunicação efetiva, tanto consigo mesmo quanto com os outros, e ensina técnicas para melhorar a comunicação interpessoal. Ele também fala sobre a importância da ação e da disciplina para alcançar o sucesso, e apresenta técnicas para superar a procrastinação e a preguiça.

É interessante identificar o que queremos, agir em direção a isso, analisar os resultados, se ajustar e agir novamente, até atingir o resultado. Não existe resultado sem ação. E, idealmente, devemos extrair a essência das situações e não se deter do restante.

Na segunda parte, o autor discorre sobre a fórmula do sucesso definitivo, mostrando bons hábitos para se buscar o sucesso pessoal, como a visualização e maior explicitação do que se deseja, bem como os recursos que dispomos para buscar isso; também, a importância de fazermos planos e sermos metódicos e agirmos; e também pontos relacionados à nossa mentalidade, crenças e maneiras que enxergamos as coisas.

Robbins apresenta técnicas para definir objetivos e criar um plano de ação para alcançá-los, com o estabelecimento de metas claras e específicas. Ele ainda fala sobre a importância de encontrar um mentor, e ensina como encontrar e se relacionar com mentores para obter orientação e aprendizado.

Para sermos bons comunicadores devemos ser flexíveis, encontrar pontos de concordância, construindo entendimentos e não conflitos, e criar harmonia com a outra pessoa, para só então redirecionar a comunicação como gostaríamos.

Por fim, na última parte, ele fala sobre liderança, discorrendo sobre valores e crenças. Devemos controlar e lidar com a frustração; aprender a controlar a rejeição, a pressão financeira e a acomodação; e semper dar mais do que espera receber.

A obra é um guia prático para ajudar os leitores a desenvolverem uma mentalidade positiva, assumirem o controle de suas mentes e emoções, e alcançarem seus objetivos em diversas áreas da vida. Com técnicas simples e eficazes, o livro pode ser um grande aliado para quem busca alcançar o sucesso pessoal e profissional.

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